segunda-feira, 15 de abril de 2013

Resumo do livro "Ekoaboka"




AVENTURAS:Léo e Babu estavam fazendo suas pesquisas na Amazônia para descobrir a cura da malaria. Então Léo teve a ideia de levar sua família para passar 3 meses junto deles.
Marina estava em Milão, viajando a trabalho, Chantal estava em Paris com o pai, Alex estava no Rio de Janeiro com Txai. Ate que receberam a noticia  de que iria para a floresta Amazônia.   

Chantal não gostou do lugar, pois estava acostumada com o ritmo da cidade. Ai, que coisa mais chata! Vai ser difícil aguentar esses três meses. Todos juntos ficariam num barco-casa, que deram o nome de Vitoria Regia.


DESCOBERTAS:Alex foi nadar no rio e ouviu uns instrumentos e melodias que vinha de algum lugar da floresta, e resolveu seguir aquela musica, caminhando viu uns índios fazendo um ritual cerimonial. Alex ficou muito curioso para descobrir mais sobre aquele povo. Na janta ele perguntou para Babu sobre aquele povo, e Babu falou que eram índios Abakêbyras, foi a partir daí que Alex foi se interessando cada vez mais pelos indígenas, então Babu falou para ele que iriam visitar a aldeia dos Abakêbyras. No dia seguinte Alex foi na aldeia com Babu e conheceu Apoena, Catu e alguns familiares. Alex se identificou logo de cara com Catu.

ENCONTROS:Taciatã era mãe de Catu. Ela começou a fazer um ritual para se comunica com Tupã o Deus deles, foi quando ela ficou sabendo da chegada de Chantal na vida de Catu, e que ela o “levaria”. Taciatã tentou afastar Chantal de seu filho.Catu chamou Alex para uma caçada, Alex ficou surpreso. Caçar? Nunca tinha pesado em fazer isso na vida. Catu explicou para Alex que agressão aos animais era somente quando caçavam por esporte ou comercio, e falou que eles apenas caçavam para comer. Pois respeitavam a natureza e os animais da Floresta.            

Chantal decidiu sair do barco-casa e andar na beira do rio enquanto Leo e Babu analisavam vidrinhos com água colorida e Marina tentava organizar uma bagunça inorganizável  Chantal  queria sumir dali. Enquanto Chantal tomava sol e lia revistas de moda, ela imitava as modelos fazia caras e bocas, quando de repente ela olhou para a direita e alguém olhou para a esquerda, quando ela ouviu uma voz familiar chamando seu nome, era Alex, ele estava em cima de uma arvore com alguém diferente, foi quando Alex apresentou Chantal a Catu, eles trocaram olhares por alguns instantes, e foi amor a primeira vista, Catu então disse que Chantal era delicada como uma flor e deu a ela o nome de itiraré.
Enquanto Chantal curtia seu banho de sol, Alex e Catu foram nadar, e Catu pegou um peixe. Alex disse a Chantal que aquele peixe seria o almoço deles.            

Enquanto Catu estava olhando Chantal da canoa onde estava, ele jogou pedrinhas em Chantal, quando ela viu que era ele, jogou uma pedra muito maior e o acertou bem na boca. Chantal correu em direção a canoa pedindo desculpas a Catu, quando ela subiu na canoa, ficou muito peso de um único lado da canoa fazendo com que ela virasse, Catu quase se beijou Chantal, e isso provocou uma ira muito grande em Chantal, ela saiu correndo para o barco-casa.No dia seguinte Alex explicou a Chantal, o porquê que Catu jogou as pedrinhas, Chantal ficou surpresa ao saber que Catu estava afim dela. Chantal decidiu sai a andar na beira do rio para ver se encontrava Catu para pedir desculpas a ele, mas ela não o achou, ela estava quase desistindo de procura-lo, quando ela virou de costas e se deparou com o garoto.Após uma conversa, Catu falou para Chantal, que sua chegada já tinha sido anunciada por tupã, e disse que esperava por ela a 17 anos, Chantal correu novamente para o barco-casa.            Marina acordou sentindo um espírito de aventura subindo em suas veias, pois iria conhecer, a aldeia dos Abakêbyras  ela resolveu que iria fazer uma sessão de fotos sobre a aldeia. Marina foi com seus 3 filhos, Txai mal chegou na aldeia e fez amizade com Uã, Chantal logo avistou Catu saindo da mata, e pediu água para Txai, aqui sua água Chantal, trouxe o menino, Chantal bebeu que nem percebeu que não era água aquilo que avia bebido era caxiri, uma bebida muito forte, Chantal ficou bêbada, e Catu cuidou dela. Catu levou Chantal para a casa-das-mulheres, la deram ervas para ela e ela acordou. -Ta melhor? Perguntou Catu.-É to – disse, melosa.
            Catu levou Chantal para conhecer a aldeia, foi quando ela ensinou a brincadeira do bem-me-quer mal-me-quer, e eles acabaram se beijando.

TRANSFORMAÇÕES:Alex estava a procura de Catu, ate que ele leva uma surpresa, Chantal quer ir junto a ele.E fala:- Nossa você Chantal, ate agora pouco estava falando que não gostou desse novo habitat, e agora quer ir andar comigo! E Chantal o respondeu:- E eu vou com você qual o problema?- Ah eu devo estar com problema de audição!Léo responde:
- Ah e muito bom assim ela conhecera um pouco mais sobre a mata! E Chantal fala abismada:- Não era vocês que viviam falando pra eu andar, caminhar....- Nossa filha, pode ir sim, e bom que você pode curti suas férias! Disse Marina!E assim ambos foram achar Catu.Nesse mesmo momento Marina e Léo Queriam sair para dar uma passeada e conhecer novos lugares. Mas para isso teriam que deixar Txai sozinho (que estava dormindo).
Mas então Léo chamou Babu e perguntou se ele não podia tomar conta de Txai, e Babu adorou a ideia e ainda disse:
- Ótimo, fico sim, mas apenas com uma condição, se vocês aproveitarem bastante o dia sem preocupações! E Marina o respondeu:- Ai Babu você e um anjo. Não sei o que seria da gente sem você!Léo e Marina se beijam.
Txai teve a ideia de brincar de caca ao tesouro com Uã. Mas Uã não sabia como era essa brincadeira, Txai explicou para ele. Então Txai lembrou que Babu havia guardado uns besouro em uma mala embaixo da cama eram preciosos para Babu e resolveram solta-los, e brincaram com os besouros caçando também lagartos.Babu sempre ia ao seu refugio, mas ao chegar la percebeu sua mala aberta e revirada se assustou viu que uns besouros havia sumido.”Isso  pode ser coisa do Txai”. No dia seguinte Babu foi conversar com Léo sobre o que havia acontecido. Léo ficou chateado, mas sabia que o filho não tinha feito por mal.Então do café da manha,falou com Txai.
- Filho, o que você fez não foi legal. Não foi legal. Não pode mexer nas coisas dos outros.Você gosta quando alguém pega os seus brinquedos e some com eles?-Não.-Então. O Babu ficou muito triste.Ele perdeu vários dos seus “brinquedos”.Marina ainda continuava no barco-casa, lembrou de uma velha amiga que falou a ela que deveria pensar no passado pra ter um pouco de harmonia, e assim Marina começou a pensar em sua vida.Ate que Marina resolve descer do barco, entra na água devagar para não desafinar essa harmonia que sentia. Ela já se preparava para banhar o resto do corpo quando sente algo roçar em sua perna, ela deu um grito alto e caiu desmaiada. E por sorte Catu e Chantal estavam próximos ao rio, e levaram ela para a aldeia, onde la curaram ela. Quando tudo estava bem com Marina, Chantal foi procurar Catu para agradecer, e eles se beijaram novamente, Catu disse que o beijo de Chantal era Iracema, “ira” quer disser mel, e “cema” lábios. Chantal iria passar uns dias na aldeia e Catu não sabia como lidar com isso.
Chantal voltou para a oca-das-mulheres. Ao chegar la, já encontrou sua mãe acordada, e explicou o que tinha acontecido, e Marina pegou no sono novamente. Enquanto dormia Marina teve um sonho estranho. Quando acordou, viu muitas mulheres. Ela não conseguia explicar o bem-estar que sentia dentro de si mesma. Após observar as mulheres da aldeia, marina decidiu escrever um livro, relatando mulheres que tramam a própria vida, que tecem suas historias com as mãos.
Alex estava radiante com tudo aquilo que estava vivendo com os índios, passava a maior parte do tempo com Apoena, aprendendo coisas sobre os índios e suas culturas.
O irmão de Uã achou um besouro, bem grande e deu para Txai.Léo e Babu continuavam suas pesquisas, mais nada de achar o que procuravam a um tempão, mais eles não perdiam as esperanças.
Chantal, e Catu viviam um lindo romance, Catu levou Chantal, num igarapé, onde os índios namoravam, e enquanto ele nadava no poente do sol, abriu os braços chamando ela para se juntar a ele, eles então, ficaram agarradinho na luz do sol poente, ficaram assim por um bom tempo, ate que sentaram em uma pedra e Catu contou a Chantal a historia do namoro do sol e a lua. Chantal já pensava na despedida, como seria difícil se despedir de Catu.


SEGREDOS E REVELAÇÕES:Taciatã sempre teve inveja dos sonhos dos outros, pois esses índios tinham sonhos próprios já ela não conseguia ter seu próprio sonho. Suplicava para tupã deixa-la chegar ate a rede.- Tupã - a suplicava-, ao menos me deixe chegar até a ...Mas Tupã não deixou.Taciatã Caminhava com as águas ate o joelho e pedras massageando seus pés .-Venha Taciatã!- ouvia e ela foi sem medo, em direção a mata.-Venha!- ouvia ela cada vez que reduzias os passos.Quanto mais adentrava as matas, mas escuro ficava.-Venha, Taciatã!As flores pareciam tapetes coloridos. Ela pensou estar próximo ao paraíso.Ela gostou do lugar, e a voz afirmava que ela havia gostado do luz, e que era especial. Então a voz pediu para que ela olhasse na sua mão direita.Taciatã olhou. E sua mão havia amassado pequenas flores marrons.Taciatã pegou cuidadosamente as flores, não sabia pra que serviria mais sabia que era algo precioso. -O que ela é capaz de fazer?                                                                                                
- Você verá. Entregue as flores para ela.-Ela quem?- Aquela a quem você tanto despreza.-Não!Isso não!-recusou-se atirando longe as flores._Não guarde tanto rancor em seu coração.-Isso não!-Você deve voltar e entregar as flores a ela.-Não volto!-Você deve voltar para viver isso.-Não quero viver isso, não quero passar por isso. Não quero saber dela. Quero que ela se afaste de mim e de meu filho. Ela e todos os iguais a ela.-Você vai ajudar muitas pessoas, amigas suas e amigas dela.-Não vou ajudar nem a ela nem aos dela.-Você precisa viver isso.Taciatã saiu de seu sonho e voltou para a superfície da terra depois de passar um bom tempo no fundo das águas. Não ajudaria os delas se para isso tivesse que ajudar os dela.Desta vez Tupã não contaria com ela.Ela dizia que dessa vez esse sonho seria só dela. Chantal percebeu seriedade dos sentimentos do irmão e sentou ao seu lado.-Você gosta daqui, né?-Gosto.Você não, né?-Uma coisinha ou outra.-Uma coisinha? Sei.Ela tentou disfarçar da indireta.-Não tenho vontade de ir embora-confessou ele.-Não gostaria que o tempo apagasse isso aqui da minha vida. E você? Ta louca pra ir embora, né?-Eu quero ir embora sim. Mas também não gostaria de esquecer isso aqui. Tô pensando em levar... Um souvenir...-Um souvenir?!-perguntou ele, pasmo.-É-confirmou ela,desviando os olhos do irmão.-Você já conversou com o “souvenir” a respeito disse?-Não muda de assunto, Alex,nós estamos conversando sobre você.-Ah, to mal, Chantal – disse o irmão, evitando a discussão e abrindo o coração.Ela sentia que ele estava sendo sincero e quis ajudá-lo.-Hum... Pera aí-disse ela.-Que foi?-Já volto.E foi pegar o baralho mais Alex não estava a fim de jogar. Então ela começou a embaralhar as cartas até que perdeu o controle e deixou as cartas caírem para tudo que foi lado.O irmão estava pronto para cair na risada, mas ela não podia perder a pose.-Alex, a tua vida está um caos!-aproveitou ela a desordem das cartas.O irmão hesitou diante da afirmação.-Este aqui é você- continuou ela rapidamente,antes que Alex tivesse tempo de pensar.Apanhou uma das cartas espalhadas pelo chão.-Se bem que o valete de outros aqui está muito bonito pra ser você-refletiu em voz alta.Esse deve ser o Txai.Você deve ser aquele valete de espadas feioso e sem graça que caiu lá debaixo da cadeira...E os dois começaram a rir.Chantal queria animar o irmão e tinha conseguido.Bakunauê o melhor caçador da comunidade, ardia em febre. Ninguém queria Taciatã por perto.Taciatã os ignorava e só ouvia a voz de Bakunauê.-Água, Água... - pedia aos delírios.Sentia-se culpada em saber por quê. Só podia ser o castigo das flores marrons.-Água, água-ouvia-se de dentro da oca.Taciatã chamou Iacê mais tarde. Iacê havia dito que ela decepcionou Tupã.E Bakunauê continuava aos gritos.Apoena teve o mesmo sonho que Taciatã isso era um aviso para Taciatã.Cada vez que Apoena ia contando o sonho, Bakunauê pedia por Água .Pediu água para Taciatã! E ela sofria
Taciatã chorou vencida.Bakunauê disse:-Tupã te perdoa.E morreu.Taciatã contou a Apoena que havia sonhado isso antes dela.
Apoena disse a Taciatã que ela falhou e que roubou pra si o que era de todos.Taciatã se lamentou.No dia seguinte Taciatã foi até o barco casa.Txai avisou a Chantal que a mãe de Catu estava lá.Chantal estranhou, pensou que boa coisa não poderia ser.”Ela podia pelo menos ter trazido uma flor mais bonitinha. Essa ai é sem graça que nem ela”, pensou Chantal.E conversaram.Taciatã não a conhecia muito bem.Txai chegou novamente.-Apoena já esta indo.Ele trouxe umas flores pro papai fazer pesquisa e já vai embora.Ele tá chamando a mãe do Catu.-Estou indo.Chantal, até mais ver.Vá mais á aldeia,para conhecer melhor nosso povo.Chantal estranhou o convite,mas aceitou.-Obrigada,dona Taciatã,eu vou sim.Até qualquer dia.Apoena e Taciatã se foram.Catu havia chegado, Txai que avisa Chantal.Quando Marina ouvi Txai falar que Catu chegou pergunta a Chantal onde ela vai e ela responde que vai dar uma volta com Catu.
Chantal ainda intrigada com a visita de Taciatã. Pergunta a Catu se a mãe dele tem algum pretendente para ele na aldeia. Catu diz que não, que ele é livre para escolher e decidir o que fazer de sua vida.Alex passava grande parte de seu tempo na aldeia.No entanto naquele dia estava tão absorto que não lembrava em que dia da semana estava.-E, então,Alex,já pensou como quer comemorar seu aniversário?- perguntou Marina-Caramba, tá chegando, hein, filhão?Dezoito anos, data importante né? Vai tirar carteira de motorista,entrar na faculdade...- comentou Léo Alex tinha se esquecido por completo.-Puxa,pai,aniversário!Nem me lembrava disso. E olha, Marina não tenho a menor ideia de como quero comemorar. Vou pensar e depois te digo.-Eu sei como,Alex.A Chantal pode fazer brigadeiro e eu posso fazer uns enfeites com folhas e sementes - propôs Txai.-Valeu,maninho, se a gente organizar uma festa você fica responsável pela decoração.-Não estou entendendo, Alex, você sempre foi louco pra completar dezoito anos, tirar carteira , pegar o carro.                                                                                                                                                                     Agora que chegou o momento você não sabe o que vai fazer!!!                                                                          Como assim, meu rapaz?? – perguntou Léo,completamente surpreso com a reação do filho.
-Ah, pai! Sei lá, tem tanta coisa acontecendo comigo que nem pensei em aniversário nem nada. Também você anda tão preocupado com essa pesquisa que a gente anda sem tempo até pra conversar direito,mas agora deixa eu tomar um banho que eu to cansadão.
Léo ficou surpreso com a atitude do filho, e realmente estava tão preocupado com a pesquisa que não tinha tempo pra conversar com Alex.
Alex comentou sobre a fez com Catu e explicou que dezoito anos é uma data significativa. Catu explicou que eles fazendo um ritual que é quando o menino vira adulto com doze ou treze anos. Se pintavam com jenipapo,furam a orelha e colocam  dente de yawarete, para ouvir melhor e entender os segredos da floresta. Catu deu a ideia para Alex festejar o aniversário com rito Abakêbyra. Alex gostou da ideia.Catu precisava falar com Apoena primeiro.
O ritual foi feito, Alex teve um dia longo, pois o ritual durava 3 dias. A partir daí Alex se sentiu mais índio. Catu fala para Alex que gosta de Chantal  Apoena chamou Catu e Alex. E pediu para que Abati(Alex) sentasse com os outro índios em volta da fogueira para contar historias.
O coração de Alex estava a mil.Tinha passado muito tempo adormecido.Mas agora tinha acordado.Os desenhos de jenipapo estava entrando em sua pele.Os dentes de onça em sua orelha fez com que tudo ficasse ainda mais claro.

EKOABOKA:Léo e Babu voltaram a Amazônia mais não estavam mais a procura da floranovus obscurus, nome que Babu, batizou a estranha flor marrom. Os dois continuaram fazendo seus experimentos em busca da cura da malaria, após muitas pesquisas, eles estavam prestes a fazer o ultimo teste. Chegou o tão esperado momento, cada cuidado era pouco, os dois estavam tão nervosos, que mal sabiam quem iria dar a primeira borrifada, Leo deu o borrifador para Babu, foi quando Babu com os olhos fechados começou a metralhar tudo que poderia ser um foco de mosquito.
Ao chegarem no barco-casa, Léo saiu gritando:
-Mariana, meu amor, conseguimos! Finalmente conseguimos!Marina ficou muito feliz, começou a beijar o marido que estava radiante. Leo e Babu, também se abraçaram, um abraço de satisfação, de dever cumprido.Alex chegou ao barco-casa todo pintado, e contou para a família que tinha participado de um ritual de passagem, e disse também que queria ficar na aldeia ate junho, julho, ate o vestibular, e queria estudar antropologia e não mais ciência da tecnologia.Enquanto Chantal caminhava, pensava, em tudo que antes era chato, de repente tinha mudado, ela percebeu que já estava adaptada a floresta, mais quando pensava que já teria que ir embora, seus olhos enchiam de lagrimas, ela tentava enxugar as lagrimas porque Catu não queria vê-la chorar.Catu disse que queria levar Chantal a um lugar especial, eles então, subiram na canoa e passaram a noite juntos numa ilha. Catu tinha feito um enorme coração de flores e disse:-Fiz pra você, itiraré. De todas você e a mais rara e a mais bonita. Catu foi ate o coração e deu uma flor pra Chantal, que estava com os olhos cheios de lagrimas, foi quando Catu disse:- Eu não te dou  esse coração. Te dou o meu coração. E ele não fica aqui. Vai com você.
Chantal caiu em lagrimas, abraçou Catu muito muito forte. Chantal voltou para o vitória-régia, com os olhos bem inchados de tanto chorar, ela foi direto para seu quarto, ficou la quietinha soluçando, quando Marina foi la acalmar a filha.A família já estava em espírito de despedida. No dia seguinte já era o dia em que a família iria se separar.A família já estava pronta para sair, Chantal estava agoniada, porque Catu não tinha chegado ainda, Léo já estava querendo partir sem Catu, mais Chantal e Alex conseguiram segurar. Finalmente Catu chegou ao barco-casa, Chantal logo perguntou o por que da demora, e Catu disse que estava caçando uirapuru, e Babu pergunto pra que Catu queria aquele pássaro, Catu contou para Babu, mais pediu pra ele guardar segredo!
Ao chegar no aeroporto, Catu ficou encantado com as coisas, era tudo novo e diferente para ele. Chantal já estava, brava porque ela queria a atenção de Catu  para ela.
Marina logo veio com a noticia de que o avião iria atrasar, foi quando Catu e Chantal se afastaram. Catu pediu desculpas a Chantal, e entregou um papel, e quando Chantal abriu, estava escrito com as penas do uirapuru “BEM-TE-QUERO” ela o abraçou e começou a chorar, e antes que ele falasse alguma coisa, ela deu-lhe um beijo. Eles falaram que sentiriam falta um do outro, e Catu disse:-antes de você eu era um. Depois de Chantal EKOABOKA.-Hã! EKOABOKA?-EKOABOKA quer dizer mudar, transformar. Chantal veio pra me mudar e me marcar.
Enquanto Catu e Chantal se despediam, Alex e Babu aguardavam a partida da família. Marina, Leo e Txai se aproximaram de Alex e Babu, e anunciaram que o voo partiria em meia hora.Chantal e Catu não demoraram para chegar, e todos começaram a se abraçar. E depois de lagrimas a família embarcou.
Catu, Alex e Babu voltaram para o carro e depois para o barco-casa.Enquanto estava no avião Chantal fazia seu ultimo relato, e já contava os dias para ver Catu novamente.


Nenhum comentário:

Postar um comentário