domingo, 24 de março de 2013

Biografia de Lygia Telles

Lygia Fagundes Telles nasceu em São Paulo, em 19 de abril de 1923,passou sua infância no interior de São Paulo.Seu pai se chamava Durval de Azevedo Fagundes era advogado, atuou como promotor público.Maria do Rosário de Azevedo sua mãe, era pianista. Algumas das pequenas cidades percorridas na infância: Sertãozinho, Itatinga, Assis, Apiaí e Descalvado. Voltando com a família em São Paulo, a escritora fez o curso fundamental na Escola Caetano de Campos, e em seguida ingressou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, da Universidade de São Paulo, onde se formou. Quando era estudante do pré-jurídico, cursou a Escola Superior de Educação Física, da mesma Universidade. Lygia Fagundes Telles teve um filho do primeiro casamento, o cineasta Goffredo Telles Neto, que lhe deu duas netas, Lúcia Carolina Aidar da Silva Telles e Margarida Goreki da Silva Telles. Divorciada, a autora casou-se com o ensaísta e crítico de cinema Paulo Emilio Salles Gomes, que faleceu em 1977. Vivendo a realidade de uma escritora do Terceiro Mundo, LTF considera sua obra de natureza engajada, ou seja, comprometida com a difícil condição do ser humano num país de tão frágil educação e saúde. Participante e testemunha deste tempo e desta sociedade, a escritora procura através da palavra escrita apresentar esta sociedade e este tempo envolto na sedução do imaginário e da fantasia. Em seu romance As Meninas (1973), ela registra uma posição de clara recusa ao regime militar. Em 1976, fez parte de um grupo de intelectuais que foi à Brasília entregar um importante manifesto contra a censura, o Manifesto dos Mil. Membro da Academia Brasileira de Letras, Lygia Fagundes Telles já foi publicada em diversos países: França, Estados Unidos, Alemanha, Itália, Holanda, Portugal, Suécia, República Checa, Espanha, entre outros –, com obras adaptadas para TV, teatro e cinema.


quinta-feira, 14 de março de 2013

"Índios do Brasil"- Documentário sugerido pela Profª Sueli Gama

Assistindo o vídeo pude observar que os índios não são apenas aquele que moram em ocas,usam argolas e brincos,mas também aqueles que não deixam suas origens de lado, que não têm medo e nem vergonha de ser índio.Mas agora com a modernidade muitos índios estão deixando seu lugar de origem e indo para as cidades.Nas cidades as pessoas têm preconceito com eles dozem que eles são preguiçosos, analfabetos. No meu ponto de vista,os índios são pessoas comuns como nós, apenas têm seus costumes ,cultura e crenças  diferentes das nossas, eu acho divertido o jeito deles dançar e pintar o rosto.Do mesmo jeito que somos respeitados temos que respeitá-los também.



terça-feira, 12 de março de 2013

Entrevista com Clarice Lispector, em 1977 no ano de sua morte.

    No ano de 1977 a autora Clarice Lispector veio a falecer, escreveu muitos contos, não se considerava uma profissional, pois escrevia quando tinha vontade. Se ela deixasse de escrever se considerava morta, escrevendo era o jeito que ela tinha para expressar o que sentia. É Russa , com o sotaque carioca e nordestino. Na família tinha 2 irmãs que também escreveria ,no ano de sua morte descobriu que sua mãe também escrevia .Tinha produção carioca, intensa e inteiramente fora da realidades.    Era uma pessoa tímida e ousada.    Se considerava uma pessoa que se comunica mais fácil com criança.Clarice Lispector dizia que escrevia para ficar livre de si mesmo.    Gostava de escreve seus trabalhos de manha pois era as horas que tinha mais acretividade.O "ovo e galinha um conto que considerando um mistério para si mesmo,veio  a falecer de câncer com apenas 57 anos  de idade.